17 agosto 2012

Marcel Duchamp

Duchamp

Marcel Duchamp
                                       
Marcel Duchamp nasceu em 1887 na França, é precursor na Arte Conceitual, Ready Made e símbolo do Dadaísmo. Pintor e escultor estudou Arte em Paris na escola de Belas Artes e frequentou a Academia Julian.

Em 1911 expõe no salão dos Independentes, teve influência impressionista, fauvista, e cubista. Seu trabalho ¨Nu descendo uma escada" é a prova de que ele não se limitava a pintura física, surgiu da abstração de fotografias que causavam repetição de cada momento em um segundo, produzindo o diagrama do movimento. Essa obra foi rejeitada pelo Comitê do Salão, mas um ano depois seu quadro criou agitação no Armory Show de Nova York, fato que o tornou famoso nos Estados Unidos de forma rápida.

Nu descendo a escada (Duchamp)

Em junho de 1912 depois de uma visita ao Teatro Antoine, na companhia de Apollinaire e Picabia ele fica fascinado com o que presencia no palco e logo depois no verão concretiza o estudo de um projeto, que é um quadro de criação pura, sobrepondo elementos mecânicos "A Noiva".

Transição da virgem em uma noiva (Marcel Duchamp)


Em 1913, produz o primeiro ready made "Uma roda de bicicleta", colocou uma roda de bicicleta sobre uma banqueta dando a ideia de movimento quando a roda girava, no conceito de Duchamp o ready made existe por si só, não se contempla como um quadro, a ideia de contemplação desaparece completamente, ou seja, um objeto que muda de finalidade. Para ele nada iguala a beleza dos produtos criados pela era industrial, em certos objetos via a materialização perfeita dos seus conceitos, pegou emprestado do inglês a palavra "ready made" e transformou em obras de arte, objetos como uma pá de neve, um cabide, secador de garrafas e inclusive um urinol de batizou de "Fonte".

Roda de bicicleta (Marcel Duchamp)

A fonte (Marce Duchamp)


Secador de garrafas (Marcel Duchamp)

Em 1914 surge a guerra e ele muda-se para Nova York, encontrando apoio artístico junto de Louise e Walter Arensberg e Catherine e em 1916 faz parte do grupo de Dadaístas em Nova York, já em 1919 produz "L.H.O.O.Q"  coloca a lápis bigodes e barba na obra Gioconda de Leonardo Da Vinci, como uma forma de provocação.

L.H.O.O.Q. (Marcel Duchamp)

Entre 1915 e 1923 produz talvez sua principal obra "O grande vidro" utiliza tinta óleo sobre placas de vidro, mas em 1936 ocorreu um acidente na estrada de Connectcut e essa obra que estava sendo transporta dentro de um caminhão havia se quebrado. Para surpresa ele não ficou abalado, nem entristecido, ao contrário, ele achou que o destino tratou de melhorar a sua arte, a simetria das rachaduras no vidro deixara sua obra magnífica.

O grande vidro (Marcel Duchamp)

 Em 1935 queria ter contato direto com o público, alugou um stand no concurso Lépine e apresentou uma obra de arte em série, são objetos de forma redonda com eixo simétrico que com o movimento circular cria uma ilusão de ótica o qual chamou de "rotorrelevos".

Rotorrelevos

Por volta dos anos 30 cria uma museu portátil "Caixa maleta", onde suas obras ficam agrupadas só para observar. Depois de "O grande vidro" Marcel se dedicou integralmente ao xadrez, participando de muitos torneios como membro da equipe de xadrez.

Caixa maleta (Marcel Duchamp)


Duchamp veio a falecer em outubro de 1969 em sua estância na França aos 81 anos.

Assim com a paixão pelo jogo de xadrez, Marcel trabalhou com o expectador, com seu raciocínio e sua genialidade, estrategicamente supera barreiras no que se refere a arte, quebra preconceitos e promove mudanças com sua arte.

"A pintura é um meio entre muitos para alcançar um fim". (Marcel Duchamp)

Principais Características:
- Impressionismo, cubismo, expressionismo, movimento Dadá;
- Criação do "ready made", introdução de objetos do cotidiano nas Artes Plásticas;
- Arte Conceitual;

Algumas obras:
"Nu descendant um escalier", "A grande imagem de vidro", "Roda de bicicleta", "Fonte", "Ar de Paris", "Porta-garrafas", entre outras...

Ar de Paris (Marcel Duchamp

Fontes de pesquisa:




10 agosto 2012

Anita Malfatti

Anita Malfatti nasceu na cidade de São Paulo no ano de 1889,é considerada uma das maiores expressões da pintura brasileira, ela foi introduzida na pintura por influência de sua mãe que tinha uma grande sensibilidade artística, dava aulas de línguas e pintura para ajudar no sustento da família.



Em 1910 conseguiu que o tio e padrinho financiasse sua viagem para Berlim na Alemanha, entrando em contato com grandes exposições que estavam ocorrendo na Europa.

Ela retorna ao Brasil, e em 1915 vai para Nova York matricular-se na Art Student's League, porém tem dificuldades em se adaptar por ser uma escola conservadora.

Anita desligou-se completamente da pintura acadêmica, colocava em prática tudo que havia aprendido com nítida influência do expressionismo e do cubismo, para tristeza de seus familiares que não entendiam ainda essa arte de vanguarda.

A boba (Anita Malfatti)

Em 1917 fez sua segunda exposição, com telas como "O homem amarelo", "A mulher de cabelos verdes" e "O homem japonês", criando escândalo e sendo alvo de uma crítica ácida de Monteiro Lobato para o jornal O Estado de São Paulo, crítica essa que causou a devolução de obras que haviam sido vendidas.

O homem amarelo (Anita Malfatti)

"Paranóia ou Mistificação" foi o termo colocado como tema por Monteiro Lobato na coluna do jornal, apesar da forte crítica que ele teceu ao expressionismo de Anita ele também elogia no final a ousadia da menina, criando assim no artigo uma dualidade.

A crítica foi crucial, causando recolhimento na pintora e fazendo com que ela voltasse a estudar pintura acadêmica com Pedro Alexandrino onde conheceu Tarsila do Amaral.

Apesar da crítica ela não estava sozinha teve o suporte de grandes intelectuais da época; Oswald de Andrade defendeu Anita e publicou um artigo elogiando suas obras, logo após, ela passa a fazer parte de um novo grupo modernista, juntando-se a jovens escritores como Mario de Andrade, Oswald de Andrade, Guilherme de Almeida e Menotti Del Picchia.

Considerada precursora do movimento de 22 a arte de Anita representa para os modernistas o grito de liberdade que a arte precisava,é uma arte revolucionária; cada artista teve a liberdade de apresentar aquilo que lhe foi peculiar, representando uma arte brasileira de natureza local.

As primeiras grandes obras de Anita estão em 1910, só que o Brasil ainda pertencia a um país oligárquico e rural, em que as artes se pautavam no academicismo, em meio a uma sociedade machista e patriarcal, sendo assim sua pintura causou um certo desconforto e perturbação.

Em 1923 ela ganha uma bolsa e embarca para Paris, em 1928 retorna ao Brasil e passa a lecionar na Mackenzie, em 1949 e 1951 participa do I Salão Paulista de Arte Moderna e da I Bienal de São Paulo, vindo a falecer no ano de 1964.

Algumas Obras da artista:

A mulher de cabelos verdes, Uma estudante, Nu cubista, A japonesa, O homem amarelo, Meu irmão Alexandre, O homem das sete cores, A boba, A estudante Russa, Arvoredo,Interior de Mônaco entre outros...

A mulher de cabelos verdes(Anita Malfatti)
Uma estudante (Anita Malfatti)
Nu cubista (Anita Malfatti)

Anita nasceu com um defeito físico no braço direito e apesar de passar por cirurgia ela continuou com esse defeito pelo resto da vida, motivo pelo qual obteve auxílio de vários professores para desenvolver habilidades com o braço esquerdo.

"A impressão inicial que produzem seus quadros é de originalidade e de diferente visão. As suas telas chocam o preconceito fotográfico que geralmente se leva no espírito para as nossas exposições de pintura. (...) Anita Malfatti é um temperamento nervoso e uma intelectualidade apurada, a serviço do seu século".3

3. Mario da Silva Brito, História do modernismo brasileiro - I. Antecedentes da Semana de Arte Moderna, RJ, Civilização Brasileira, 1964, p.61. O artigo de Oswald de Andrade se intitulou "A esposição de Anita Malfatti" e foi publicado no jornal do Comércio, SP, 11/01/1918.


Fontes de Pesquisa:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Anita_Malfatti
http://www.suapesquisa.com/biografias/anita_malfatti.htm
http://www.youtube.com/watch?v=Jim_rWPlsn0

30 julho 2012

Tarsila do Amaral

Tarsila do Amaral no Modernismo


Tarsila do Amaral é uma personalidade importante destacando-se no campo da cultura e pintura, ela nasceu em Capivari na Fazenda São Bernardo, interior de São Paulo no ano de 1886. Estudou no Colégio de Freiras Sion no bairro de Santana e completou seus estudos em Barcelona na Espanha.

Começou a estudar escultura, mas descobriu que tinha uma forte paixão pela pintura, em 1917 iniciou aulas de pintura com Pedro Alexandrino e posteriormente com o Alemão George Fisher. Em 1920 foi para a Europa estudar na Academia Julian em Paris, e em 1922 retorna ao Brasil no mesmo ano, entrando em contato com a arte dos modernistas, nesse momento, muda seu estilo de pintura onde incorpora temas tropicais e cores brasileiras, dando início a pintura "Pau-Brasil".


Capa da 1ª Edição do livro de poesias, de Oswaldo de Andrade, ilustrado por Tarsila do Amaral.

Ao aderir o Movimento Modernista ela começa a fazer parte do "grupo dos cinco", juntamente com Anita Malfati, Oswald de Andrade, Mario de Andrade e Menotti Del Picchia.

Seu primeiro casamento foi em 1906 e teve uma filha mas logo depois se separou, casou-se novamente em 1926 com Oswald de Andrade e nesse mesmo ano realizou sua primeira exposição individualmente em Paris.

Abaporu é sua obra máxima da Pintura Brasileira, produzida em 1928 Tarsila do Amaral queria desenvolver algo diferente daquela arte tradicional que se apresentava na época, foi a partir desse quadro "Abaporu" que surgiu o movimento "Antropofágico". A tela foi um presente para seu marido Oswald de Andrade e o nome foi retirado do dicionário Tupi-Guarani que significa "Homem de Come Carne Humana".


Abaporu (Tarsila do Amaral)

O quadro "Antropofagia" é uma mistura da pintura do "Abaporu" com a pintura "A Negra", as cores fortes estão muito presentes nessa fase Antropofágica; em sua carreira Tarsila percorreu caminhos que passaram pela pintura "Pau Brasil", "Antropofágica" e "Social".


Antropofagia (Tarsila do Amaral)

Em 1929 expõe individualmente pela primeira vez no Brasil, Rio de Janeiro, separando-se em 1930 de Oswald. Em 1933 pinta o quadro "Operários", iniciando sua pintura "Social" e nos anos de 1950 volta ao tema "Pau Brasil". No ano de 1963 tem participação especial na Bienal de São Paulo, 1964 participa da 32ª Bienal de Veneza vindo a falecer no ano de 1973.


Operários (Tarsila do Amaral)

Principais Características:
_ Presença do Surrealismo na fase Antropofágica;
_ Presença do Cubismo com uso de formas geométricas;
_ Temática social, temas brasileiros;
_ Cores fortes.

Algumas das principais obras: Manteau Rouge, Abaporu, A Negra, Antropofagia, O Pescador, Estação de Ferro Central do Brasil, Carnaval em Madureira, Religião Brasileira, Operários, Cartão Postal, O Mamoeiro, Manacá, A Família, Anjos, Costureiras, Pastoral, O Touro, Auto Retrato, Vendedor entre outras...

A Negra (Tarsila do Amaral)

Manteau Rouge (Tarsila do Amaral)

Estação de Ferro Central do Brasil (Tarsila do Amaral)

Carnaval em Madureira (Tarsila do Amaral)


Cartão Postal (Tarsila do Amaral)

Manacá (Tarsila do Amaral)

CRONOLOGIA
1886 – Nasce em Capivari, São Paulo.
1917 – Estuda com Pedro Alexandrino e Elpons, em São Paulo.
1920 – Estuda na Academia Julian, em Paris.
1922 - Liga-se ao grupo modernista em São Paulo, integrando o “grupo dos cinco”, formado por intelectuais e artistas fundadores do movimento, como Anita Malfatti, Oswald de Andrade, Mário de Andrade e Menotti del Pichia.
1923 – Viagem à Europa com Oswald de Andrade. Estuda com André Lhote e Albert Gleizes.
1924 – Início da fase Pau-Brasil.
1976 – Retrospectiva na Bienal de São Paulo.
1977 – Retrospectiva no MAM – RJ.
1983 – Retrospectiva Centro Cultural São Paulo.
1984 – Retrospectiva MAM-SP.
1984 – Exposição “Tradição e Ruptura, Síntese de Arte e Cultura Brasileira”, Fundação Bienal de SP.
Fonte: www.pinturabrasileira.com

Fontes de Pesquisa:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Tarsila_do_Amaral
http://www.suapesquisa.com/biografias/tarsila_amaral.htm
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/tarsila-do-amaral/tarsila-do-amaral.php
http: www.dec.ufcg.edu.br


25 junho 2012

Semana de Arte Moderna 1922

Semana de Arte Moderna

   

A Semana de Arte Moderna aconteceu no Teatro Municipal de São Paulo, nos dias 13,15 e 17 de fevereiro de 1922, com a finalidade de apresentar novas idéias e conceitos artísticos que marcaram uma nova época, é um período de liberdade de criação e ruptura com o passado com tendências acadêmicas europeias.

São Paulo ainda estava um passo atrás do Rio de Janeiro em termos culturais, era um período em que o país passava por uma transição de um país agrário para um país urbano ainda sem planejamento e infraestrutura, a semana de 22 serviu para inserir São Paulo no mapa cultural brasileiro por ser um grande centro industrial era uma forma de se mostrar para o restante do país.

Com adesão da burguesia cafeeira o Teatro Municipal foi alugado, para mostrar um novo tipo de arte que era contrária aos padrões tradicionais parnasianos do séc XIX.


Teatro Municipal

Foi um movimento a princípio despretensioso, mas que com o tempo foi ganhando proporções, a imprensa da época se dividia entre ridicularizar e enaltecer o evento; o teatro ficou entre vaias e rompantes, pois, não caiu no gosto público da época, gosto de uma burguesia mais conservadora com padrões estéticos.

No período não foi um tema de discussão da população, o povo não teve participação direta pois, os ingressos não eram baratos, naquele momento foi um evento mais restrito só posteriormente tendo grandes desdobramentos na cultura brasileira.



O público participante não estava preparado para as novas idéias, estavam acostumados com uma arte acadêmica do gosto burguês e derrepentemente se depararam com quadros expressionistas de Anita Malfati causando polêmica e choque nos presentes.

Anita desde 1914 tentava romper com a barreira acadêmica, em 1917 marca o início da Arte Moderna no Brasil com influência dos movimento cubista, expressionista e futurista, gerando polêmica nas artes e sendo duramente criticada por Monteiro Lobato episódio que incentivou a realização da Semana da Arte Moderna.


O homem amarelo (Anita Malfatti)

Tarsila do Amaral não estava presente pois, se encontrava em Paris, mas figurou fortemente no movimento modernista fazendo parte do grupo dos cinco juntamente com Anita Malfatti, Oswald de Andrade, Mário de Andrade e Menotti del Picchia.


Anita Malfatti, Tarsila do Amaral e Oswald de Andrade.


Da esquerda para a direita: Brecheret, Di Cavalcanti, Menotti del Picchia, Oswald de Andrade e Helios Seelinger

Apesar de ser alvo de críticas a Semana de Arte Moderna veio a ganhar importância ao longo do tempo com divulgação nas revistas Antropofagia e Klaxon e pelos movimentos Pau-Brasil, Verde-Amarelo e Antropofágico.

   

Principais Artistas: Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Víctor Brecheret, Plínio Salgado, Anita Malfatti, Menotti Del Picchia, Guilherme de Almeida, Heitor Villa-Lobos, Di Cavalcanti entre outros. 

Os artistas tentavam de um lado recuperar as raízes nativas brasileiras e de outro lado se inspiravam nas vanguardas de Paris, graças a esse movimento foram introduzidas novas formas de fazer e pensar arte no Brasil, foi um movimento marcado pela ambiguidade entre vaias e aplausos, mas que quebrou com padrões estéticos tradicionais sendo um importante marco para o Modernismo brasileiro.

04 junho 2012

OP ART


Op Art





Expressão Artística que surgiu na Europa e desenvolvendo-se também nos EUA por volta de 1960. Esse termo foi empregado na Exposição "The responsive eye" (Olho que responde), no Museu de Arte Moderna de Nova Iorque em 1965.

   

Op Art é a abreviação da palavra inglesa "Óptical Art", (Arte Óptica), uma expressão de arte com características de ilusões óticas visualizadas de forma abstrata em que são explorados os sentidos visuais dando a sensação de movimento e vibração à pintura.

Principais características:

- Uso de cores vibrantes para criação de efeitos visuais;
- Utilização de elementos gráficos dinâmicos;
- Sobreposição, movimento entre o foco e o plano de fundo;
- Formas abstratas;
- Ilusão de perspectivas e contrastes entre o preto e o branco.


Considera-se na verdade que Op Art seja uma vertente de outras linhas artísticas, não sendo própriamente um movimento, mas trazendo idéias de antecedentes imediatos como os movimentos de vanguarda sendo o cubismo e abstracionismo, com efeitos visuais e técnicas parecidas. 

Victor Vasarely pintor hungaro é conhecido como o pioneiro da arte Op Art, criou estruturas em preto e branco de início com uso de figuras geométricas, e com as cores chapadas criava também o efeito da tridimensionalidade.

Victor Vasarely

La Fondation Vasarely  La Fondation Vasarely

La Fondation Vasarely    La Fondation Vasarely

Alguns dos principais artistas são: Victor Vasarely, Richard Anuszkiewicz, Bridget Riley, Kenneth Noland, Larry Poons, Alexander Calder, Youri-Messen-Jaschin, Jaacov Agam.

Op Art                                      Richard Anuszkiewicz
Richard Anuszkiewicz: Templo do amarelo radiante    Richard Anuszkiewicz: Red and Blue

        
 1965 Arrest I (emulsion)  Bridget Riley       1967 Cataract 3 (pva emulsion) Bridget Riley

Homage to Kenneth Noland  
Larry Poons - Via Regia

Alexander Calder 

Youri Messenjaschin, Optical Artist
Youri Messenjaschin, Broadway

Youri Messen-Jaschin, Pop red

    
Yaakov AgamSolfage Fusion              Yaakov AgamSynthesis: Solfage Fusion

Apesar de ter sido uma manifestação com período praticamente curto, continua sendo muito utilizada em nossos dias com grande influência na moda, decoração, design, arquitetura, publicidade, cinema e televisão. Com a chegada do computador, trouxe novo ânimo à técnica, sendo trabalhado com rigor e matemática para criação de novos efeitos de ilusões de ótica.

Op Art na Moda
   

Op Art na Decoração
   

Op Art na Arquitetura
      melhoresfotos11.jpg

Op Art no cinema
  

Op Art efeito no computador
 



 No Brasil apesar de não termos representantes diretos temos alguns artistas que aplicam os efeitos em suas obras e podemos destacar: Ubi Bava, Israel Pedrosa, Almir Mavignier, Mauricio Nogueira Lima, Lothar Charoux, Ivan Serpa, Abraham Palatnik.

      
Ubi Bava                                      Israel Pedrosa             
                
     Almir Mavignier

Lothar Charoux -       
  Ivan Serpa                          Abraham Palatnik
Lothar Charoux