Arte Simbolista
O Simbolismo surgiu na França final do século XIX entre 1880 e 1890, espalhando-se pela Europa e América, desenvolveu-se nas artes, teatro e literatura. Resgatou o ideal romântico, e foi uma resposta às mudanças tecnológicas que aconteciam em uma civilização industrial.
Nesse momento o artista volta ao seu interior e passa trabalhar sentimentos pessoais e profundos, onde o real e objetivo já não geram mais interesse, passando a mergulhar em um mundo subjetivo do inconsciente e do sonho, exaltando o imaginário e a fantasia com uma linguagem indireta e figurativa.
Principais características do Simbolismo:
- Místicismo, imaginário;
- Subjetivismo, transcedentalidade, musicalidade;
- Individualista e intuitivo;
Nas Artes os pintores simbolistas desenvolveram o pensamento de que a cor poderia ser usada tanto para descrever como para expressar idéias parecidas, com a linha e a forma. Ao rejeitar o naturalismo e o realismo estabeleceram as idéias como ponto de partida para a arte.
Um importante grupo de artistas simbolistas tinha como participantes Paul Gauguin, Emile Bernard e Paul Sérusier.

A visão depois do sermão (Paul Gauguin)

Arearea (Paul Gauguin)

The buckheat harvest (Emile Bernard)

The harvest (Emile Bernard)


Breton wrestling (Paul Sérusier) Bois dámour ( Paul Sérusier)
Outros artistas que aderem ao novo estilo são: Gustave Moreau, Odilon Redon, Maurice Denis e Aristide Maillol. Na Áustria Gustav Klimt e o norueguês Edvard Munch.


Édipo e a esfinge (Gustave Moreau) Europa e o touro (Gustave (Moreau)

Violette heymann (Odilon Redon)



As três idades da mulher (Gustav Klint)

O beijo (Gustav Klint)
Árvore da vida (Gustav Klint)

Golgotha (Edvar Munch)
No Brasil encontra-se presente a influência simbolista nas obras de Eliseu Visconti e Rodolfo Amoedo.

Bailarinas e fauno (Eliseu Visconti)
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